O título mais importante do futsete florense foi o de 2013, pelo Madruga. A equipe disputou a competição pela primeira vez e ficou com o título
Com doze anos de idade André Debon participava dos primeiros campeonatos de futebol de campo e futsal de Flores da Cunha. Nestes 26 anos de carreira são cerca de 40 títulos conquistados entre Flores da Cunha e Nova Pádua, seja na quadra, no futebol 7 ou futebol de campo.
A primeira medalha foi conquistada em 1994. Na sala de casa, Debon tem uma galeria com as cerca de 90 medalhas, incluindo a de campeão do futsete florense de 2020.
O primeiro título do futebol 7 foi conquistado em 2010, com 27 anos, quando sagrou-se campeão defendendo a equipe Brustolin. Em 2013, 2015, 2017 e 2018 vieram os quatro títulos com o Madruga. Na atual temporada, Debon conquistou o 6º título da modalidade atuando pelo Alma Negra.
Para André, o título mais importante do futsete florense foi o de 2013, quando o Madruga disputou a competição pela primeira vez e comemorou o título de campeão. Na decisão venceu o Juventus pelo placar de 3x2.
A final que ficou marcada negativamente para Debon foi a perda do título do futebol de campo juniores de 2000. “Jogava pelo Independente e perdemos a final para o São Cristóvão por 2 x 0. O campeonato homenageava o Tiago Sgarioni, grande amigo do peito que havia falecido em acidente de transito na véspera do certame”, recorda o empresário do ramo de esquadrias de alumínio e PVC. Por outro lado, o jogo memorável que não sai da memória é a decisão de 2002, quando sagrou-se campeão do Futebol de Campo Principal pelo C.E.R Cruzeiro.
“Além dos títulos e medalhas, para nós amadores, o futebol nos proporciona muitas amizades. Conheci muitos amigos em Flores da Cunha e Nova Pádua por conta do futebol e do futsal”, resume Debon, que pretende continuar atuando e criando novas amizades dentro e fora das quatro linhas.
Texto: Maicon Pan
Fotos: Divulgação