Ferroviário é bicampeão da Libertadores
O Ferroviário teve o artilheiro Joceir com doze gols marcados e o goleiro menos vazado Marcio Angonese com apenas cinco gols sofridos.
Com uma atuação de luxo, a equipe do Ferroviário conquistou o bicampeonato da Copa Libertadores do Nordeste Gaúcho.
Depois de perder o jogo de ida por 1 x 0 em Pinto Bandeira, a equipe de Nova Pádua precisava vencer por dois gols de diferença. Diante da fanática torcida, o Ferroviário venceu o Rosário/Panizzi pelo placar de 3 x 0 e conquistou o título da 14ª Copa Libertadores.
Precisando da vitória, a equipe do Ferroviário começou o jogo pressionando a equipe do Rosário/Panizzi e logo aos três minutos Joceir acertou o travessão de Ademir. Em seguida Murilo chutou prensado e a bola sobrou nas mãos do goleiro adversário.
No contra ataque, a equipe de Pinto Bandeira teve a única chance do 1º tempo. Vitinho entrou livre a chutou na rede pelo lado de fora. No lance seguinte o centroavante Tiago chutou mascado para a defesa fácil de Márcio.
Aos 28 minutos, a equipe da casa abriu o placar. Depois da falta cobrada por Banana, o zagueiro Renato Tilão subiu mais do que a zaga do Rosário e abriu o placar para o Ferroviário.
Aos 33 minutos, Tilão ampliou para o Ferroviário. Na jogada da dupla de zaga, Maikel cruzou e o artilheiro da tarde desviou para o fundo das redes. Murilo teve a chance de liquidar o jogo ainda no primeiro tempo, mas Ademir fez uma grande defesa quando a boa estava entrando.
Na volta para a segunda etapa, a impressão era de que o Ferroviário havia esquecido o bom futebol no vestiário. Na jogada individual de Vitinho, Banana salvou em cima da linha impedindo o primeiro gol do Rosário.
Na pressão, a equipe do técnico João Nogueira criou duas chances claras para diminuir o placar, mas Marcio mostrou segurança e muita tranquilidade. Na cobrança de falta, o goleiro ex-Juventude fez uma grande defesa.
A última chance do Rosário/Panizzi foi do artilheiro Tiago que acertou um belo cabeceio na trave, mas o auxiliar invalidou o lance marcando impedimento. Na tentativa de equilibrar a partida, o técnico Eder Vanzin mudou o seu meio de campo. Saíram Banana e Murilo e entraram Giovani e Giba.
Com maior posse de bola, a equipe do Ferroviário reassumiu o controle do jogo. Numa boa triangulação, Joceir teve a chance de ampliar o placar, mas conclui rente ao poste direito de Ademir.
Vanzin teve que fazer mais duas alterações por lesão. Marquinhos pediu a substituição e Tilão teve que sair de maca. Em seus lugares entraram Índio e Diego.
O gol da tranquilidade foi marcado por Giba. Aos 38 minutos da etapa final, Tisuga deu um chutão para o campo de ataque. A zaga do Rosário/Panizzi parou pedindo impedimento e Giba saiu na cara do goleiro e com categoria fechou o placar para o Ferroviário.
Depois de perder o jogo de ida por 1 x 0 em Pinto Bandeira, a equipe de Nova Pádua precisava vencer por dois gols de diferença. Diante da fanática torcida, o Ferroviário venceu o Rosário/Panizzi pelo placar de 3 x 0 e conquistou o título da 14ª Copa Libertadores.
Precisando da vitória, a equipe do Ferroviário começou o jogo pressionando a equipe do Rosário/Panizzi e logo aos três minutos Joceir acertou o travessão de Ademir. Em seguida Murilo chutou prensado e a bola sobrou nas mãos do goleiro adversário.
No contra ataque, a equipe de Pinto Bandeira teve a única chance do 1º tempo. Vitinho entrou livre a chutou na rede pelo lado de fora. No lance seguinte o centroavante Tiago chutou mascado para a defesa fácil de Márcio.
Aos 28 minutos, a equipe da casa abriu o placar. Depois da falta cobrada por Banana, o zagueiro Renato Tilão subiu mais do que a zaga do Rosário e abriu o placar para o Ferroviário.
Aos 33 minutos, Tilão ampliou para o Ferroviário. Na jogada da dupla de zaga, Maikel cruzou e o artilheiro da tarde desviou para o fundo das redes. Murilo teve a chance de liquidar o jogo ainda no primeiro tempo, mas Ademir fez uma grande defesa quando a boa estava entrando.
Na pressão, a equipe do técnico João Nogueira criou duas chances claras para diminuir o placar, mas Marcio mostrou segurança e muita tranquilidade. Na cobrança de falta, o goleiro ex-Juventude fez uma grande defesa.
Com maior posse de bola, a equipe do Ferroviário reassumiu o controle do jogo. Numa boa triangulação, Joceir teve a chance de ampliar o placar, mas conclui rente ao poste direito de Ademir.
Vanzin teve que fazer mais duas alterações por lesão. Marquinhos pediu a substituição e Tilão teve que sair de maca. Em seus lugares entraram Índio e Diego.
O gol da tranquilidade foi marcado por Giba. Aos 38 minutos da etapa final, Tisuga deu um chutão para o campo de ataque. A zaga do Rosário/Panizzi parou pedindo impedimento e Giba saiu na cara do goleiro e com categoria fechou o placar para o Ferroviário.
Aos cantos de “o campeão voltou, o campeão voltou” a torcida, jogadores reservas e a direção do Ferroviário aguardaram o apito final do arbitro Alessandro De Oliveira Vieira para comemorar a conquista do bicampeonato da 14ª Copa Libertadores do Nordeste Gaúcho.
Além do título, o Ferroviário teve o artilheiro Joceir com 12 gols marcados e o goleiro menos vazado Marcio Angonese com apenas 5 gols sofridos em doze jogos disputados.
Classificação Final
Campeão: E. C. Ferroviário - Nova Pádua
Vice-campeão: Rosário/Panizzi - Pinto Bandeira
3º Lugar: C. E. Az de Ouro - Caxias do Sul
4º Lugar: E.C. Linha Brasil - Nova Petrópolis
Além do título, o Ferroviário teve o artilheiro Joceir com 12 gols marcados e o goleiro menos vazado Marcio Angonese com apenas 5 gols sofridos em doze jogos disputados.
Classificação Final
Campeão: E. C. Ferroviário - Nova Pádua
Vice-campeão: Rosário/Panizzi - Pinto Bandeira
3º Lugar: C. E. Az de Ouro - Caxias do Sul
4º Lugar: E.C. Linha Brasil - Nova Petrópolis
Texto: Maicon Pan
Fotos: Letícia Pan
Fotos: Letícia Pan
